KIT - CULTIVO CASEIRO DE PLÂNCTON

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KIT - CULTIVO CASEIRO DE PLÂNCTON

Código: LI1KITREPRODUCAO
R$ 315,00
até 12x de R$ 32,09
Comprar Estoque: 1 dia útil
    • 1x de R$ 315,00 sem juros
    • 2x de R$ 172,68
    • 3x de R$ 116,79
    • 4x de R$ 87,70
    • 5x de R$ 72,02
    • 6x de R$ 60,02
    • 7x de R$ 52,52
    • 8x de R$ 45,96
    • 9x de R$ 41,89
    • 10x de R$ 38,00
    • 11x de R$ 34,55
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  • R$ 315,00 Boleto Bancário
* Este prazo de entrega está considerando a disponibilidade do produto + prazo de entrega.

 

faça-plancton-em-casa

IMPORTANTE!

Ao calcular o frete, verifique se o prazo de entrega para o seu CEP é MENOR do que o tempo máximo que cada espécie resiste na caixa (tabela abaixo). A não observância desse quesito implicará na perda no seguro da encomenda. Para maiores informações, consulte a nossa política de entregas.

Os prazos informados na calculadora de frete passam a contar a partir da postagem, e não a partir da data da compra. Os dias de postagem podem sofrer atrasos de até DOIS DIAS a depender da disponibilidade do produto e da demanda de pedidos da semana. 

Animal Tempo máximo na caixa
Copépodes Tisbe  5 dias 
Rotíferos 5 dias 

Este anúncio inclui:

  • 1 garrafa de 500ml Copépodes da espécie Tisbe Biminiensis
  • 1 garrafa de 500ml Rotíferos da espécie Brachiounus Plicatilis
  • 1 garrafa de 500ml Fitoplâncton da espécie Nannochloropsis Oculata
  • 1 garrafa de 100ml de Fertilizante para Fitoplâncton (Guillard F2 original) 
  • Manual de uso e suporte de seis meses via Whatsapp

 

PARA QUE SERVE ESSE KIT?

Esse kit contém três espécies de plâncton vivo e o fertilizante necessário para criar todos eles aí mesmo na sua casa. Com apenas algumas potes ou garrafas pets você irá cultivar seu próprio alimento vivo para corais e diversas espécies de peixes de água salgada.

 

Veja no video abaixo como são os Rotíferos (esquerda), Fitoplâncton (centro) e Copépódes (direita).

 

POR QUE A MICROVIDA É FUNDAMENTAL PARA O SEU AQUÁRIO MARINHO?

O seu aquário é muito mais do que peixes, corais e rochas. Dentro desse ecossistema existem milhões de micro animais que promovem o equilíbrio, a saúde e servem de alimento vivo para seus habitantes, mesmo que você não os veja. Porém esses pequenos seres nem sempre estão presentes em quantidade desejada, seja porque seu aquário é novo, seja porque é muito velho (a chamada old tank syndrome) ou teve algum tipo de problema que causou a redução da biota do sistema. Por isso é importante introduzir microvida de tempos em tempos no aquário para garantir que esse equilíbrio seja mantido constante.

O QUE SÃO COPÉPODES?

Copépodes são mini crustáceos, com pouco menos de 1mm de comprimento, que normalmente habitam as rochas e o substrato dos recifes. Apesar de pequenos, podem ser vistos a olho nu, principalmente à noite sob a luz de lanternas, andando sobre o vidro do aquário.

São o alimento preferido de Mandarins, uma espécie de peixe que raramente come ração e depende exclusivamente de copépodes para viver. Além do Mandarim, outros peixes menores também caçam os copépodes, como os Blênios, os Wrasses Cleaners, Copperbands, e outros animais escavadores de substrato.

Os copépodes se alimentam de fitoplâncton, mas também consomem a matéria orgânica que se forma no sistema, como fezes, restos de ração e algas. Esse consumo ajuda a quebrar esse material em partículas menores e a acelerar o ciclo do nitrogênio, o que ajuda na filtragem da água e na melhoria do sistema como um todo.

O QUE SÃO ROTÍFEROS?

Os rotíferos são animais aquáticos quase microscópicos que vivem flutuando na coluna d’água. Eles servem de alimento para corais SPS (mais conhecido como corais duros) e LPS (corais de pólipo largo), que conseguem capturar os rotíferos com seus tentáculos. Os rotíferos também são usados para servir de alimento para alevinos de peixe palhaço, sendo fundamentais nos primeiros sete dias de vida desses peixes.

O QUE É FITOPLÂNCTON?

Fitoplâncton, subcategoria do plâncton, é um tipo de organismo microscópio fotossintetizante que vive disperso na coluna d’água. Também são chamados de microalgas, e constituem a base da cadeia alimentar dos oceanos. Isso quer dizer que toda o ciclo de alimentação no mar começa pelo fitoplâncton. É dele que surge alguns dos nutrientes mais importantes para a formação da vida, como o Ômega 3. O fitoplâncton serve de alimento para a maiorias dos Octocorais (mais conhecidos como corais moles ou “soft corals”) e também estimula o crescimento de copépodes e outros tipos de microvida no aquário. Também se alimentam de fitoplâncton Tridacnas, Poliquetas, Tunicatos, Esponjas, Pepinos e demais invertebrados e moluscos filtradores.

 

O QUE É F2?

Originalmente, F/2 (também conhecido como Fórmula Guillard) é o nome que se dá ao meio de cultura, formado por água do mar + nutrientes específicos para o crescimento de microalgas. Porém, comercialmente falando F/2 é o nome dado apenas ao conjunto dos nutrientes misturados em uma garrafa, e que depois são adicionados na água salgada para aí sim formar o meio de cultura. Esse produto é utilizado para aqueles que querem reproduzir  fitoplâncton em casa. Alguns exemplos de pessoas que precisam ter o próprio cultivo: os que pretendem dosar microvida no aquário com regularidade, mas não estão dispostos a comprar os produtos repetidas vezes, preferindo assim fazer o próprio cultivo visando a economia. Há também aqueles que querem fazer uma renda extra; os que precisam ter uma sub cultura de copépodes e rotíferos (que se alimentam de fitoplâncton), criadores de peixe palhaço, etc. Mas principalmente, o cultivo é para aqueles que entendem que fornecer para seus animais alimento vivo, assim como ocorre na natureza, é uma abordagem mais saudável para a saúde da sua fauna de uma maneira geral.

Cada garrafinha de F/2 contém 100ml de fertilizante, e cada ml fertiliza um litro de cultura. Ou seja, com 100ml é possível fertilizar 100 litros de Fitoplâncton! O F/2 da Academia do Aquário é feito exatamente como sua fórmula original e contém somente os nutrientes específicos para o crescimento de microalgas. Cuidado com fórmulas simplificadas que podem deixar seu fitoplâncton nutricionalmente pobre e gerar consequências negativas para os animais que irão se alimentar dele.

 

 

ENVIO:

As postagens são feitas de acordo com o seguinte calendário:

 

O comprador tem direito a seguro em caso de dano ou morte dos animais. No entanto, é preciso que a modalidade de frete escolhida tenha um prazo de entrega menor do que o tempo máximo que os animais podem ficar na caixa (veja a tabela no início do anúncio).

Para saber mais detalhes sobre a política de entrega, clique aqui.

 

Em tese, sim, mas não é recomendado em todos os casos. O aquário durante a ciclagem não costuma ter os habitantes que se beneficiariam da microvida, como peixes e corais. Além disso, alguns animais dependem de matéria orgânica para se reproduzir, como é o caso dos copépodes, algo que costuma ser escasso em sistemas muito novos. No caso do fitoplâncton, a dosagem pode sobrecarregar a capacidade das bactérias processarem a matéria orgânica em um sistema onde o ciclo do nitrogênio ainda está em formação, e isso pode acabar causando uma explosão de algas se essa ciclagem estiver sendo feita com luz. Em resumo, se você não tem muita urgência de fazer a inoculação inicial da microvida, o ideal é aguardar o fim da ciclagem para fazer essa dosagem.

Existem quatro situações comuns que demandam a introdução de microvida. 1 – Um sistema recém-montado com rochas e substratos mortos. 2 – Um consumo muito alto por parte de algum animal, por exemplo um Mandarim que precisa comer copépodes vivos diariamente. 3 – Um aquário muito antigo, que naturalmente tende a perder sua biota com o tempo. 4- Quando o aquário sofre algum trauma que cause alguma redução da biologia do aquário, ex: tratamentos de doenças, mudanças, troca de substrato, etc. Como é difícil avaliar com precisão a quantidade desses seres no seu sistema, a boa prática sugere fazer uma inoculação a cada seis meses.

Absolutamente nenhum. A cultura dos animais usa água esterilizada e há um rígido controle de higienização dos equipamentos de manuseio, sendo assim impossível que qualquer tipo de parasita ou doença venha junto com o produto.

No momento todos os produtos da Academia do Aquário são para aquários de água salgada.

O fitoplâncton deve ser armazenado na geladeira, mas sem congelar. A validade é de 90 dias. Recomenda-se agitar a garrafa uma vez ao dia para evitar a decantação das células. Se o objetivo é a reprodução, evite abrir a garrafa até o momento do procedimento.

A dosagem inicial é de 5ml para cada 30 litros de água do sistema, três vezes por semana. Recomenda-se desligar o skimmer por 20 minutos após a dosagem para deixar os corais absorverem o alimento. Outra maneira de dosar é utilizando uma pipeta sobre os Corais, Tridacnas e outros invertebrados filtradores (ex: Pepinos, e Poliquetas). Lembrando que apenas corais moles (ou softs) absorvem e digerem o fitoplâncton; corais SPS e LPS, não. Se o seu objetivo é aumentar a microvida no seu refúgio, é possível dosar o fitoplâncton somente nesse local. Nesse caso não há uma dosagem específica, coloque apenas o suficiente para que a água fique levemente esverdeada, repetindo o procedimento uma vez ao dia até o fim do produto. O aumento da microvida costuma ser perceptível depois de duas semanas.

Pode, mas observe se o seu sistema está enfrentando problemas com nutrientes antes. O Fitoplâncton, apesar de vivo, pode acabar não sendo consumido se dosado em excesso, e isso pode contribuir para subir os níveis de Nitrato e Fosfato da água. Bom senso é a palavra chave.

Os Copépodes devem ser introduzidos no aquário assim que chegarem, portando não é possível o armazenamento. Não é necessária nenhuma adaptação de temperatura e/ou salinidade para a introdução, bastando colocar o conteúdo diretamente no sistema. Pode ser considerado uma boa prática apagar as luzes do aquário, mas os Copépodes são muito pequenos e dificilmente serão capturados pelos peixes de imediato, então não é algo 100% necessário de fazer.

Não existe um quantidade associada a uma litragem específica do aquário. O importante para os Copépodes é que tenham um ambiente propício para a reprodução. E esse ambiente inclui a disponibilidade de matéria orgânica (ex: fitoplâncton, restos de comida, as algas que se formam no vidro, fezes etc), a construção de um refúgio, a quantidade de rochas vivas, etc. Nesse sentido, uma garrafa de 500ml é suficiente para qualquer tamanho de aquário, pois com o tempo eles tendem a colonizar o sistema. Ainda assim, se houver uma grande urgência de popular o sistema, coloque uma garrafa de 500ml para cada 300 litros de água. .

Sim, e não é difícil. No momento, esse suporte é dado via Whatsapp para compradores do Kit de reprodução de fitoplâncton, que pode ser achado neste link: https://www.academiadoaquario.com.br/rotiferos-copepodes-fitoplancton-alimento-f2

Somente com a quantidade que vem nessa garrafa, não. É preciso uma quantidade muito maior (mesmo!) de rotíferos, e uma cultura de rotíferos requer também uma cultura de fitoplâncton. Não é uma missão impossível, mas requer uma certa dedicação. O kit para reprodução de fitoplâncton pode ser encontrado nesse link: https://www.academiadoaquario.com.br/rotiferos-copepodes-fitoplancton-alimento-f2

Recomenda-se uma garrafa de Rotíferos para cada 300 litros de água do aquário. .

Originalmente o F2, mais conhecido como Fórmula Guillard, é o nome que se dá ao meio de cultura (água + fertilizante) específico para o crescimento do fitoplâncton. Porém, comercialmente falando é o nome do fertilizante em si. Esse produto é utilizado para aqueles que querem reproduzir o Fitoplâncton em casa.

Para pessoas que pretendem dosar microvida no aquário com regularidade, mas não estão dispostas a comprar múltiplos kits repetidas vezes, preferindo assim ter o trabalho de fazer o próprio cultivo em nome da economia. O cultivo também é útil para aqueles que pagam um frete caro devido à distância e querem autonomia para dosar mais vezes sem precisar arcar com outros custos de transporte. Cultivar também é vantajoso para quem tem um alto consumo de microvida no aquário, como por exemplo pessoas com aquários muito grande, criadores de peixes, criadores de Copépodes e Rotíferos, etc .

Informações específicas sobre o uso do F2 e seu uso no cultivo de Fitoplâncton podem ser achadas neste link: https://blog.academiadoaquario.com.br/2020/09/o-guia-definitivo-de-reproducao-de.html

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